Prossegue hoje (25) a III Jornada Catarinense da Mulher Advogada, no Hotel Bourbon, em Joinville, evento que tem o objetivo de reforçar as ações visando maior participação das profissionais na sua instituição de classe. Ontem (24) na solenidade de abertura, aconteceu o lançamento do Programa de Auxílio Maternidade à Mulher Advogada – NOSSA CAASC em prol da advogada catarinense pelos presidentes Paulo Borba, da OAB/SC, e Diogo Nicolau Pítsica, da Nossa CAASC e pelo vice-presidente da OAB/SC, Márcio Vicari.
O Auxílio maternidade criado pela NOSSA CAASC, que pretende estar ao lado da mulher advogada em todos os momentos e será concedido às mamães inscritas na OAB/SC há pelo menos dois anos, de acordo com as deliberações e limites determinados pela diretoria da NOSSA CAASC.
O benefício pode ser solicitado até 120 dias depois do nascimento do bebê e os documentos necessários são: cópia da identidade profissional; declaração da OAB/SC de regularização de anuidade; certidão de nascimento emitida até 120 dias depois; e declaração de renda familiar.
“Esse é mais um carinho para a nossa família, que merece toda a dedicação e esforço para ampliar os benefícios concedidos”, justifica o presidente da NOSSA CAASC, Diogo Nicolau Pítsica. Já o presidente Paulo Borba enaltece a iniciativa de implantação do projeto. “O trabalho das nossas instituições seguirá voltado para ampliar sempre mais os benefícios para os advogados”, afirma.
Participaram também da solenidade de abertura a secretária geral da OAB/SC, Elídia Tridapalli; a conselheira estadual Mariluza Brenneisen; o presidente da Subseção de Joinville, Miguel Teixeira Filho, a presidente do OABPrev-SC, Eni Terezinha Aragão Duarte; o presidente da OABCred, Marco Antônio Sbissa; e a presidente da Comissão da Mulher Advogada, Marisa Nogueira Ferreira Rodi, entre outras autoridades.
A III Jornada Catarinense da Mulher Advogada repete o sucesso alcançado nas duas primeiras edições do evento, realizadas em Balneário Camboriú e Florianópolis, respectivamente. A iniciativa da OAB/SC é sensível à necessidade de implementar políticas de inclusão da mulher advogada nas esferas da administração da entidade, além de discutir questões inerentes ao exercício profissional e os desafios da profissão no Século XXI, especialmente na busca de superação de preconceitos e discriminação social.



