Na noite de quarta-feira (21) a Subseção da OAB de Araranguá realizou Assembleia Geral Ordinária, com a presença do vice-presidente da Seccional, Márcio Vicari, além de cerca de 100 advogados, com a presença do prefeito municipal, Mariano Mazzuco Neto, e do juiz diretor do fórum da comarca, Guilherme Mattei Borsoi.
Na ocasião foram entregues os cartões de identificação aos novos colegas Camila Nagel Berto, Laércio de Campos, Bruno Boll Altieri, Eraldo Benito Candido, Samuel Perin Pilger e Daniel da Rosa da Rocha, bem como prestados esclarecimentos acerca do início das obras da futura sede da Subseção, tendo os advogados presentes prestado especial homenagem à Seccional pela realização de um sonho perseguido há vários anos.
Como tema central da assembleia foi abordada a questão relativa à paralisação dos trabalhos da Defensoria Dativa por parte dos advogados da Subseção. Após a leitura de parecer confeccionado pelos advogados João Batista Tavares, Ramon Joaquim Mattos e Paulo João, membros de Comissão Especial criada para este específico fim, a Assembléia decidiu, por unanimidade, promover a imediata suspensão dos atendimentos por parte dos advogados Araranguaenses.
O Presidente da Subseção, Wolmar Giusti, elogiou a postura dos advogados em tomar tal decisão, frisando que: a decisão da assembléia é soberana e representa a vontade autônoma dos advogados da subseção de Araranguá e será imediatamente implementada com comunicação ao conselho seccional.
O juiz diretor do fórum, Guilherme Matei Borsoi, fez uso da palavra, elogiando a postura da Direção da OAB local, destacando o excelente relacionamento existente na Comarca entre advogados e magistrados, reafirmando o compromisso de valorização da advocacia.
Participaram da assembleia Wolmar Alexandre Antunes Giusti, presidente da Subseção de Araranguá; Ivone da Rocha Alborguetti, conselheira; Luciano Torres Medeiros, secretaria geral adjunto da Subseção; Eliane Maria Copetti, delegada da Nossa CAASC; Joao Batista Tavares, presidente da Comissão de Assuntos referentes à defensoria dativa; e Ramon Joaquim Matod, membro da Comissão.



