Buscando fortalecer a interlocução institucional e manter canais permanentes de diálogo, a OAB Santa Catarina se reuniu, na tarde desta terça-feira (16), com a presidência da Associação Catarinense dos Magistrados (AMC), na sede da entidade em Florianópolis. O presidente da OAB/SC em exercício, Óliver Jander Costa Pereira, foi recebido pela presidente da AMC, a magistrada Janiara Maldaner Corbett.

Também participaram do encontro o diretor de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia da OAB/SC, Rui Cesar Voltolini; o procurador-geral de Prerrogativas da Seccional, Rafael Luiz Siewert; o conselheiro e delegado de prerrogativas da OAB Rio do Sul, Fernando Becker; o 2º vice-presidente da AMC, desembargador Salim Schead dos Santos e Paulo Eduardo Huergo Farah, diretor do Departamento de Valorização Profissional da AMC.

A reunião teve como objetivo alinhar fluxos, procedimentos e estratégias relacionadas a situações que envolvem a advocacia e a magistratura. O encontro proporcionou a troca de percepções, a identificação de desafios e a construção de propostas conjuntas, sempre com base no diálogo, na urbanidade e no respeito recíproco entre as instituições.

“Manter um diálogo aberto e institucionalizado com a magistratura é fundamental para qualificar e prevenir ruídos na comunicação, assim como enfrentar situações mais sensíveis com equilíbrio. A OAB/SC acredita que o alinhamento e a escuta mútua são caminhos indispensáveis para fortalecer o sistema de Justiça”, destacou Óliver Jander.

“O trabalho de defesa das prerrogativas passa, necessariamente, pela construção de pontes. Quando há diálogo e disposição para ajustar fluxos e procedimentos, conseguimos proteger a advocacia e, ao mesmo tempo, contribuir para um ambiente institucional mais harmônico”, ressaltou Rui Cesar Voltolini.

“O enfrentamento de episódios sensíveis entre advocacia e magistratura exige comunicação clara, responsabilidade institucional e atuação preventiva. Esse tipo de encontro reforça a confiança entre as instituições e permite soluções mais rápidas e eficazes, sempre em defesa do exercício profissional da advocacia”, pontuou Rafael Luiz Siewert.