O presidente do TJ/SC, desembargador José Trindade dos Santos, recebeu ontem a comitiva da OAB/SC para a audiência mensal da Seccional, oportunidade em que foram transmitidos os pleitos da advocacia. Presentes na reunião o presidente da OAB/SC, Paulo Borba; o vice Márcio Vicari; o presidente OAB São José, Giovani Mariot; o vice Hugo Martins Pinto e o secretário geral Anésio Knoth; o presidente da Subseção de Biguaçu, Aderbal Carlin do Prado e o advogado de Biguaçu, José Braga da Silveira. O presidente do TJ/SC estava acompanhado do coordenador dos magistrados, Luiz Felipe Schuch e do chefe de gabinete da presidência, Riza Butter.

 O presidente da Subseção de Biguaçu solicitou a instalação de uma Vara Criminal para a Comarca de Biguaçu e o presidente do TJSC prontificou-se a atender a solicitação tão logo os concursados sejam chamados.

 Já o presidente da Subseção de São José agradeceu o pronto atendimento ao pleito em que os cartórios exigiam o pedido por e-mail para movimentação processual. Solicitou a instalação do protocolo expresso para o Fórum de São José, bem como a instalação de uma guarita para o colaborador da OAB que atende os advogados no estacionamento do Fórum. Reivindicou também mais funcionários aos cartórios do Fórum de São José. José Trindade dos Santos informou que iria verificar a possibilidade do atendimento salientado, e disse que em curto prazo será resolvida a nomeação de psicólogo e assistente social para o Fórum de São José.

Providências breves para os problemas de infiltrações e espaços ociosos e mal aproveitados no Fórum de Blumenau foram solicitadas pelo presidente Paulo Borba e o desembargador  já manifestou  interesse em  uma reunião para tratar do assunto com o Ministério Público, tendo convidado a OAB/SC para participar.

Paulo Borba reivindicou também atenção especial do presidente do TJSC para a criação de mais varas da família na Capital, relatando que as audiências estão sendo marcadas, em média, para prazos de cerca de um ano e meio. "Verdadeiro absurdo, pois são processos que precisam de preferências por envolver relações familiares", justificou Borba. O presidente do TJSC concordou com a colocação e assegurou que pretende dar uma solução para o alto de volume de processos por juízes e escassez de funcionários.