Em reunião com o senador Dalirio Beber, o presidente Paulo Brincas e os conselheiros federais Tullo Cavallazzi Filho e Sandra Krieger, criticaram o projeto de lei que prevê que os valores de precatórios e Requisições de Pequeno Valor (RPV) não sacados e depositados há mais de dois anos retornem aos cofres públicos. O projeto está em tramitação no Senado. Brincas quer que a bancada catarinense apóie o pleito da advocacia, contrária ao projeto. “Os honorários têm caráter alimentar e por isso são intocáveis”, avisou.
Assessoria de Comunicação da OAB/SC29/06/2017